Arquivo do mês: abril 2011
o que não se vê do carro
dobrava o papel mãos lépidas intrépidas tridimensionavam o papel faziam os dedos mais que seu papel dobravam o previsível dobravam os sinos dobravam obtusa oblíqua mente à guisa da lente do povaréu dos túneis verdes do borrão-breu dobrava, calmamente acariciava … Continuar lendo
Publicado em poesia
1 Comentário
a ponte
aponte adiante a fronte afronte adiante o passo aponte a ponta a cinza a ponte o passo na ponte a fronte compasso afronte a ponte de aço açoite devora a noite explora açoite asas casas o rio debaixo da ponte … Continuar lendo
Publicado em poesia
Deixe um comentário