Arquivo do mês: junho 2013

primaveras

a chama risca a linha reta povoada arranha-céus fazem sombra aos brados de naftalina jargões parecem ressurgir o trauma conveniente fecho a cortina conivente tergiverso do meu eco ironia experimento a surdez do chuveiro quente harmonia sorvo as goladas do … Continuar lendo

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névoas

são muitas as cinzas polvilhadas neste pote antigo disformes também as que trafegam impunes pelos ares juntam-se em quadrilha, massificam em bloqueio, desafiam o halo diurno esfriam deprimem fraturam órbita nebulosa, correntezas violentas sobre os poros perdidas solilóquios na mansão … Continuar lendo

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