Arquivo do mês: novembro 2013
urbanas – 1
no carro branco a taxista ray-ban escuro sem ser vista deslumbrava o tal florista largou o ônibus saltou no auto criou pretextos plantou pistas rodou para sempre em sua lista.
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ponto de vista
Pudera contemplar o mundo de tua janela As curvas esverdeadas das montanhas O luzir intermitente dos rios Tragar a parada do tempo Sorver o perfume da espera Vasculhar os cômodos das memórias Amar-te sem tua presença Escrever-te cartas não-remetidas Brincar … Continuar lendo
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