Arquivo do dia: julho 23, 2014
ocre
lembro, era tempo de amanhecer rosto lavado por águas noturnas um passado à palma da mão semblante banhado de ocre carinho amplo da rouquidão perdia-se entre letras difusas silenciava na contramão sobretudo sobre seus todos sobra-me pouco escuridão.
Publicado em poesia
Deixe um comentário